(...) O que distingue o pior dos arquitetos da melhor das abelhas é que o arquiteto figura na mente sua construção antes de transformá-la em realidade. No fim do processo do trabalho aparece o resultado que já existia antes idealmente na imaginação do trabalhador. Ele não transforma apenas o material sobre o qual opera, ele imprime ao material o projeto que tinha conscientemente em mira (...).
Harry Bravermam.
Uma formiga sozinha não é inteligente. Mas várias formigas juntas, formando uma colônia, sim. Para Peter Miller, da National Geographic Magazine, uma das razões para o sucesso desses insetos – infalíveis nas tarefas de defender o formigueiro e trazer comida para casa – é que em sua comunidade não há castas nem lideranças. Todas as formigas se revezam no mesmo trabalho para o bem comum. “É a inteligência coletiva”, define Miller. Esse modelo é replicado em várias empresas. “Algumas companhias descentralizam decisões nas áreas operacionais e ganharam eficiência”, garante Miller. Os formigueiros também ajudaram a melhorar a logística de vários grupos. Um bom exemplo é a distribuidora de gás Air Liquide, que criou o conceito de “feromônio” virtual. O feromônio é uma substancia exalada pelas formigas para indicar a melhor rota de comida a outra “companheira” de colônia. Na versão virtual, funciona assim: a partir de informações dos próprios distribuidores da Air Liquide é feita uma análise das melhores rotas e de percursos alternativos. Um computador seleciona essas dicas e passa um sistema GPS, que indica o caminho ideal a ser trilhado pelo próximo caminhão. “Com isso, a Air Liquide economizou milhões de dólares” anota Miller.
Peter Miller,
National Geographic Magazine
INTRODUÇÃO
Na atualidade empresas estão cada vez mais tendo dificuldades de crescer, de expandir serviços, atividades, qualidades interna e externa de ambiente.
Devido à falta de informação e capacitação, pois não investem na qualificação de seu pessoal pensando somente com a cabeça de uma pessoa (sócio majoritário, dono, gerente, encarregado etc.), sendo assim treinamentos como estes, são deixados de lado, dispensados e somente são solicitados quando a corda no pescoço já está tirando o fôlego da empresa em questão.
Este treinamento visa melhorar o conhecimento de funcionários de diversas áreas do negócio independente do ramo de atividade e da área de atuação dentro da atividade profissional e ou função do empregado.
Com uma quantidade elevada de funcionários sabendo como funciona a parte burocrática de seu estabelecimento de atuação, tendo o conhecimento sobre o BÊ-Á-BÁ DOS NEGÓCIOS, maior será o retorno em qualidade e satisfação referente aos produtos oferecidos e serviços prestados ao cliente efetivo, ao cliente potencial, aos fornecedores e ao consumidor final.
Por tais motivos treinamento e qualificação com este tema e informações contidas, são necessários a cada dia para todos os funcionários, do auxiliar de limpeza e serviços gerais ao sócio, proprietário, diretor, presidente e etc.
(...) O que distingue o pior dos arquitetos da melhor das abelhas é que o arquiteto figura na mente sua construção antes de transformá-la em realidade. No fim do processo do trabalho aparece o resultado que já existia antes idealmente na imaginação do trabalhador. Ele não transforma apenas o material sobre o qual opera, ele imprime ao material o projeto que tinha conscientemente em mira (...). 
Uma formiga sozinha não é inteligente. Mas várias formigas juntas, formando uma colônia, sim. Para Peter Miller, da National Geographic Magazine, uma das razões para o sucesso desses insetos – infalíveis nas tarefas de defender o formigueiro e trazer comida para casa – é que em sua comunidade não há castas nem lideranças. Todas as formigas se revezam no mesmo trabalho para o bem comum. “É a inteligência coletiva”, define Miller. Esse modelo é replicado em várias empresas. “Algumas companhias descentralizam decisões nas áreas operacionais e ganharam eficiência”, garante Miller. Os formigueiros também ajudaram a melhorar a logística de vários grupos. Um bom exemplo é a distribuidora de gás Air Liquide, que criou o conceito de “feromônio” virtual. O feromônio é uma substancia exalada pelas formigas para indicar a melhor rota de comida a outra “companheira” de colônia. Na versão virtual, funciona assim: a partir de informações dos próprios distribuidores da Air Liquide é feita uma análise das melhores rotas e de percursos alternativos. Um computador seleciona essas dicas e passa um sistema GPS, que indica o caminho ideal a ser trilhado pelo próximo caminhão. “Com isso, a Air Liquide economizou milhões de dólares” anota Miller.
INTRODUÇÃO
